– A decisão de adotar deve ser de toda a família, pois vai mudar a vida de todos. A animal não é um brinquedo, que pode ser descartado quando “perder a graça”, envelhecer ou ficar doente. Ele é uma vida, um ser que sente dor, frio, fome e medo.
Segundo o psicólogo e psicoterapeuta Antônio Gomes da Rosa, as pessoas que adotam animais tem mais flexibilidade em relação à exigência e experimentam um sentimento maior de compaixão, do que de posse em relação ao animal.
– O perfil da mulher mais jovem, mostra a evolução social e cultural, onde a mulher não tem mais como prioridade as tarefas domésticas. Ela está cuidando da profissão, precisando de entretenimento e, mesmo que namore, tem autonomia e quer projetos voltados para a satisfação dela – avalia o psicoterapeuta.
ADOÇÃO |
O que levar em consideração na hora de adotar um animal de estimação abandonado e sem raça definida |
- Prefira animais adultos (observar se ele é agitado, se gosta de crianças) |
- Se for filhote, assim que estiver vacinado (três meses) procure um adestrador |
- Quanto mais cedo treiná-lo a fazer xixi no local certo, passear e se comportar, mais fácil será o convívio |
- O cão precisa gastar energia, com brinquedos e caminhadas |
- É importante dar vacinas e castrar |
- Informações no site www.caoobediente.com.br |
Como adotar |
Entre em contato com as ONGs Aprablu em www.aprablu.com.br ou Hachi no site www.hachiong.org.br |
Fonte: Fonte: Adestradora canina Franciele de Lima |
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